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Origem do F.R.A.

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Há Tradições Académicas que atravessam gerações sem que alguém pare verdadeiramente para pensar de onde vieram. O Grito Académico F.R.A. é uma delas: permanece vivo, vibrante e reconhecível, mesmo que poucos conheçam a sua origem ou compreendam plenamente o seu significado. Usado há décadas nos mais variados contextos estudantis, o grito divide-se tradicionalmente em duas partes. A primeira é a dedicatória, momento em que a voz de comando desafia a assembleia com a célebre pergunta: “Então (malta), e para (inserir dedicatória)…não vai nada, nada, nada?”, ao que todos respondem com um sonoro “Tudo!”. A provocação repete-se, a resposta também, num jogo de chamada e eco que cria o ambiente certo para o que vem a seguir. Entra então a segunda parte, a aclamação, conduzida por quem, com “cagança” e “pujança”, anuncia a chegada do F-R-A e desencadeia a sequência das vogais FRA, FRE, FRI, FRO e FRU, repetidas pela assembleia, até culminar na explosão final de “Aliqua, chiribiribi-tá-tá-tá-tá,...